O termo reskilling é traduzido em português como “requalificação”.
No entanto, não se trata prioritariamente de requalificação profissional com duração de 24 meses por exemplo, mas sim de aprendizado de novas habilidades e competências de forma mais ampla.
Empregadores e empregados devem, portanto, treinar e expandir continuamente suas habilidades para poder se adaptar com flexibilidade às mudanças nas condições de trabalho a qualquer momento.
A requalificação descreve assim uma medida estruturada que permite aos colaboradores assumir uma nova área de responsabilidade ou mudar para um novo departamento.
Upskilling é um aumento nas habilidades.
É o que acontece da forma clássica no contexto da educação continuada: você já tem a habilidade em questão, mas consegue refiná-la, tornar-se mais especialista, ou atualizar seus conhecimentos sobre o assunto, então vai treiná-lo.
O objetivo é continuar ocupando o seu cargo, ou possivelmente evoluir de forma hierárquica ou assumindo mais responsabilidades, mas permanecendo na mesma área.
Em contrapartida, o reskilling é realizado mais tendo em vista a requalificação profissional ou a ocupação de uma carga para o qual não possui todas as competências básicas.
Em outras palavras: você está mudando de emprego ou domínio.
A requalificação geralmente envolve um processo mais longo, pois o treinamento para adquirir uma habilidade anterior não dominada leva mais tempo do que aperfeiçoá-la.
Ao aplicar este método, o empregador evita um processo de recrutamento por vezes longo e dispendioso para encontrar os candidatos ideais para uma vaga que acaba de abrir.
Da mesma forma, evitamos que seja demitido em caso de extinção de cargo.
A requalificação permite preencher cargos com pessoas que já possuem a cultura e os valores da empresa.
Estão, portanto, já integrados, faltando apenas certas competências e estas podem ser adquiridas através de formação interna ou externa.
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